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Cabindanoticias

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  • Le peuple Cabindais vaincra car sa cause est juste. Nous menons un combat pour la souveraineté et l'intégrité de notre pays, le Cabinda. Ce combat n'est pas négociable, www.cabinda.skyblog.com
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14 janvier 2008

Personne ne devrait faire confiance à José Edourdo Dos Santos!

1476779258_smallLe prétendu président angolais , qui ne sait livrer bataille qu'aux civils cabindais.

Aucun homme intègre et de bonne foi, aucune organisation respectueuse des Droits et des Libertés et aucun Etat démocratique soucieux de l'intérêt du peuple cabindais et non seulement de son propre intérêt dissimulé dans José Edourdo Dos Santos, ne devrait faire confiance a Dos Santoa ou lui octroyer un prix ou une récompense.

Dos Santos est un homme sans âme, sans foi ni conscience.

Un homme perfide qui ne respecte pas les accords conclus, qui les signe ou autorise leur signature pour tromper l'opinion et la vigilance, sachant bien qu'il les violera.

Un homme qui ordonne le massacre des populations civiles tout au long de la guerre dans la zone sous contrôle de l'ocuupation, ainsi que le massacre des déplacés de guerre et la destruction répétitive de leurs camps qui se trouve dans le deux Congo.

Un chef de guerre qui trouve solution à tout problème politique dans l'usage de la force, la guerre, les assassinats des opposants potentiels ou supposés et les massacres. Nous citons la guerre insensée qui es imposée au peuple cabindais, des assassinats et des massacres commis au Cabinda.

Un homme qui provoque la catastrophe cabindaise en assassinant l'évêque PAULINO FERNANDES MADECA , LUIS DE GONZAGUE RANQUE FRANQUE, FRANCISCO LUBOTA, voir même son propre frère angolais, le Dr. JONAS SAVIMBI.

Un obsédé sanguinaire qui s'extasie en voyant couler le sang des innocents.

Un homme qui travestit la vérité sur le drame cabindais et utilise le chantage pour voiler sa responsabilité en tant qu'auteur principal.

Un homme qui exerce son pouvoir dictatorial d'une main de fer par des menaces et grâce à la peur inspirée à la population par son armée et ses services de sécurité plutôt que par la conviction.

Un criminel dont les mains et couvertes par les sangs

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8 janvier 2008

Cabinda: Agravamento da repressão no território

JGPuati_30_12_2007

Cabinda – Testemunhos que assinalam um agravamento dos actos de violações dos Direitos Humanos em Cabinda tem aumentado recentemente. Desaparecimento «suspeito» de cidadãos, prisões arbitrárias, rusgas constantes dos militares preocupam activistas dos Direitos Humanos.
Segundo José Marcos Mavungo, activista dos Direitos Humanos em Cabinda, a 3 de Janeiro membro da coordenação do Bairro de Seva, Alexandre Mavungo, conhecido como Bayona Mavungo, 70 anos, filho de Lamba Mavungo (Chefe Lamba Khuta) e de Bazonga, com três filhos, foi «raptado», juntamente com César Ngimbi, «por efectivos de Defesa e Segurança das Forças Armadas de Angola (FAA), na área do Madombolo, no bairro Gika na cidade de Tchiowa.»

Testemunhando a acção de detenção a filha de Bayona Mavungo, Teresa Nsuami, 35 anos, o genro António Chibilica de 45 anos e o neto Willy, 15 anos, tentaram intervir subindo para um dos veículos da Policias Nacional (PN) que transportavam os detidos «para local desconhecido». «De momento, não temos qualquer informação sobre a sorte destes cidadãos» sublinhou Marcos Mavungo.

No Sábado 29 de Dezembro de 2007, «por volta das 17 horas, José Gabriel Puati (na foto), vulgo Gabby 24 anos, natural de Chinfuca, Município de Cacongo, residente em Caio-Contene, Necuto, filho de Gabriel Puati e de Teresa Malila, pai de dois filhos, foi morto a tiro por militares das FAA, na unidade militar de Pangamongo» indicou também José Marcos Mavungo.

O incidente ocorre quando José Gabriel Puati, sobrinho de José Marcos Mavungo, vice-presidente da extinta Mpalabanda, regressava de Buco-Zau, onde se deslocara na véspera em negócios. Chegando junto à unidade militar da aldeia de Pangamongo, deparou-se com um grupo de militares das FAA, que o interpelaram e o acusaram de militar da FLEC. Quando José Gabriel Puati tentou apresentar sua documentação as tropas presentes imediatamente o espancaram... e disparam, causando a morte imediata José Gabriel Puati. Segundo testemunhas oculares, os militares responsável pela morte de Puati agiram sob a chefia do comandante Lacrau, e encontravam-se em Pangamongo no quadro do reforço da segurança na zona.

Esta acção ocorreu após o ataque perpetrado por militares da FLEC, às 8 horas do mesmo dia, em “Mongo M”lola”, a cerca de 50 metros da aldeia de Seva.

Na sequência deste incidente, três cidadãos de Seva, Martins Yanga, André Nduli e Leão foram presos pelas FAA, acusados de estarem envolvidos no ataque. Durante a mesma operação as “FAA procederam a apreensão dos Bilhetes de Identidade de vários aldeões de Seva, entre os quais, Alberto Mbumba, João Buela e Afonso Massiala, aos quais exigiram a comparência no quartel de Pangamongo. E o

Os três detidos foram conduzidos a Buco-Zau. Entretanto o brigadeiro Wala, que se deslocara ao local para se inteirar do sucedido, “prometeu trazer os prisioneiros de volta à aldeia, dada a falta de provas do seu envolvimento no ataque”. Todavia, o destino dos detidos “continua incerto, e não há notícias sobre a evolução dos pedidos de comparência na unidade militar de Pangamongo. Também, o “coordenador da aldeia de Seva, José Gime, mais conhecido por José Bota é dado por desaparecido” confirmou José Marcos Mavungo.
1 janvier 2008

Forças Armadas Cabindesa Unificadas

Forças Armadas Cabindesa Unificadas 25-12-07 - 3 soldados angolanos foram mortos e 6 outros feridos numa acção levada à cabo, às 7H30, por combatentes das FAC unificadas, na picada que liga Piadinge à Buco Xivava, na região de N'Cuto.

26-12-07 - Um ataque contra duas viaturas de marca Toyota da empresa GRANT Geokineppic Company causou a morte de um cidadão brasileiro que se encontrava a bordo. Esta empresa especializada em geogisica efectua prospecção petrolifera nas areas da Ex-serração de SAFICA, na região de N'Huca, onde se presume exixtir reservas petroliferas importantes.
No ataque que ocorreu às 12H45 foi igualmente recuperado um radio de comunicações.

29-12-07 - 1 sargento das FAA foi morto no ataque contra uma coluna a pear nas areas de Ceva, região de N'Cuto. O ataque que ocorreu às 8H00 deixou igualmente ferido um tenente e uma mulher, esposa do sargento morto no ataque.

O Estado Maior das FAC unificadas recorda e adverte de novo que declina toda a responsabilidade sobre tudo o que vir a acontecer às empresas tanto estrangeiras como nacionais que operam em Cabinda e não se sentira culpada da morte deste ou daquele cidadão estrangeiro que vir a perder a sua vida em territorio cabindês onde o povo luta contra a dominação neocolonial angolana.

Feito em Cabinda aos 31 de Dezembro de 2007


Estanislau Miguel Boma
Chefe do Estado Maior das FAC

1 janvier 2008

MENSAGEM DO FIM DE ANO DO PRESIDENTE DA FRENTE DE LIBERTAÇÃO DO ESTADO DE CABINDA

MENSAGEM DO FIM DE ANO DO PRESIDENTE DA FRENTE DE LIBERTAÇÃO DO ESTADO DE CABINDA

MENSAGEM DO FIM DE ANO DO PRESIDENTE DA FRENTE DE LIBERTAÇÃO DO ESTADO DE CABINDA

AO POVO DE CABINDA
E DA DIÁSPORA.

Caros compatriotas,
Gostaria de aproveitar este momento da passagem de mais um ano que como tantos outros vividos desde 1974 até hoje constitui um verdadeiro pesadelo para o nosso povo sufocado pela barbárie do Governo de Angola, que não poupa crianças, mulheres e velhos com a sua política de “terra queimada” praticada em toda extensão do território de Cabinda, com maior incidência no norte e centro do território.
É sem dúvida um preço altíssimo que tem sido pago pelo nosso povo para a sua liberdade e independência que de forma nenhuma abdicaremos para contento de um grupúsculo de irresponsáveis pouco esclarecidos e que pretende oportunisticamente satisfazer as suas carências materiais traindo os ideais da luta do nosso povo.
Somos um Povo e uma Nação com um território geograficamente separado de Angola pela natureza, ligado a Portugal desde 1885 na base do Tratado de Simulambuco reconhecido válido pela Conferência de Berlim e por conseguinte pelo Direito Internacional Público.
Dos pontos de vista jurídico, histórico, etno-linguístico e sócio-cultural Cabinda não encontra similitudes dentro do mosaico angolano. Apenas a irresponsabilidade e o desrespeito por parte de Portugal ao Tratado de Simulambuco que de resto nunca foi renunciado pelas partes, e que continua válido à luz do Direito Internacional mergulhou o povo Cabinda neste empecilho.
A sustentação destes princípios básicos concede aos Cabindas a necessária força aglutinadora para a luta pela independência, consubstanciado pelo desprezo, humilhação e extermínio étnico declarado de que é vítima da parte do Governo de Angola.
Neste contexto, assiste-se aos Cabindas o direito e dever de lutar pela sua liberdade e denunciar, internacionalmente, o incumprimento por parte do Governo Português do Tratado de Simulambuco, e levar o caso à ONU para discussão e resolução com o concurso da União Europeia e da União Africana.
Caros compatriotas,
Para todos os efeitos e à luz do Direito Internacional, os Cabindenses continuam a crer que Cabinda é um protectorado de Portugal, pese embora as pressões em contrário na sequência de interesses mercantilistas.
Por isso, concluímos que o problema de Cabinda, não obstante a nossa disposição de buscar uma solução política transparente para o seu equacionamento, sempre rejeitada pelo Governo de Angola, não é apenas político e militar, mas também uma questão jurídica que deve ser tratada pela jurisprudência internacional.
Caros compatriotas,
O nosso engajamento na luta de libertação nacional é um dever Patriótico que interpela todo Cabindense independentemente da sua localização geográfica. Por este facto, exorto ao povo de Cabinda que não espere por resultados sobrenaturais, fazendo o que é anormal, como ser observador do evoluir dos acontecimentos.
É preciso que o povo de Cabinda, sobretudo a juventude, opte por uma atitude de “tudo ou nada” e não seja complacente com a brutalidade do Governo de Angola, e com os actos dos traidores que desavergonhadamente circulam às expensas do Governo de Angola como turistas da desgraça para minar a revolução cabindense.
Somente uma tal atitude inspirada por uma revolta interna é decisiva e susceptível de catalisar as mudanças a favor da nossa causa que na verdade tem estado a atrair mais simpatias internacionalmente e reencontrou os carris para o sucesso.
Caros compatriotas,
Numa altura que os angolanos e o mundo festejam a passagem de ano, o nosso povo tem estado a ser fustigado com bombardeamentos das forças angolanas de ocupação e sujeitado às piores vicissitudes jamais tolerado em outras paragens deste mundo pela comunidade internacional.
Por isso, peço ao povo de Cabinda que utilize este momento para reflectir sobre o calvário do nosso povo e que cada um tome uma atitude.
Sugiro meditar no livro de Mateus, 10:28 “E, não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma: temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo”; e Mateus, 10:31 “Não temais, pois: mais valeis vós do que muitos passarinhos”.
Inclino-me, em nome dos dirigentes e simpatizantes da FLEC e do Governo Provisório de Cabinda, perante os mártires da revolução cabindense e dos nossos valorosos combatentes, os heróis vivos, que mantêm acesa a chama da liberdade, dizendo que a Pátria nunca lhes esquecerá e lanço um vibrante apelo a todo o povo de Cabinda que tenha em atenção os que se batem pela causa comum sem poupar as suas próprias vidas para a dignificação do nosso povo.
Certamente, Deus não é cego nem surdo e não tardará em responder aos nossos clamores.
Que 2008 seja um ano cheio de sucessos para a causa Cabindense rumo a recuperação da nossa soberania usurpada por Angola.

PÁTRIA OU MORTE, VENCEREMOS!

Feito ao 30 de Dezembro de 2007

Subscrevo-me



Henriques Tiago Nzita
Presidente da Frente de Libertação do Estado de Cabinda
Chefe do Governo Provisório de Cabinda
Chefe Supremo das Forças Armadas Cabindesas Unificadas

1 décembre 2007

La manifestation devant l'ONU de Geneve

Le video de la manifestation contre l'occupation illegale d'Angola ou Cabinda

manifhttp://video.google.co.uk/videoplay?docid=-3510368099908506792

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1 décembre 2007

Bureau exécutif de la communauté cabindaise en Suisse

Président: Jean Claude Nzita

Vice Président: José Ndele Ngoma

Assistant de direction: Chibinda Antonio Clemente

Secrétaire : Alfredo Puna Domingos

Adjoint : Joao Daniel Nzinga

Trésorière: Buessa Anna Maria
1012896930
Relation publique: Manuel Capela

Conseiller de la communauté: Emmanuel Nzita

Nous contacter: +41 61 311 38 86 ou +41 76 408 18 65

18 novembre 2007

Une Grande manifestation devant l'ONU de Genene

18 novembre 2007

Une Grande manifestation devant l'ONU de Genene

28 octobre 2007

POURQUOI L'INDEPENDANCE?

flecpnn2007POURQUOI L'INDEPENDANCE?

pour un véritable patriote, un véritable fils et nationaliste qui aime son pays, cette question ne mérite même pas une réponse. il en est de même pour un combattant dans le maquis qui sacrifie jours et nuits sa vie pour arracher l'indépendance de Cabinda. que dira un mutilé qui perdu son avenir? pour la guerre de libération? et les orphelins qui diront-ils. Ceux qui ont perdu leurs membres de familles à cause de cette sacrée lutte pour la libération?
quel est le dernier mot de réfugiés Cabindais? Ces apatrides qui passent leurs nuits à la belle étoile par manque de logis à cause des Angolais.
Il est malheureux de constater que quelques patriotes qui ont jadis défendu l'indépendance du Cabinda, viennent de changer d'avis à cause des dollars, distribuer à tous vent par Luanda pour corrompre et acheter la conscience des Cabindais et même celle des dirigeants des organismes internationaux afin de supprimer le nom du Cabinda sur la carte géographique d'Afrique centrale. Nous voulons donc l'indépendance totale et ce, par la voie référendaire. Nous sommes très pacifiques si nous ne sommes pas provoquées, s'est exprimée la communauté Cabindais en exil.

La lutte armé

Cette lutte armé existe au Cabinda. elle oppose les forces armé Angolais (FAA) aux combattants nationaliste du font de libération du Cabinda (FLEC/FAC). Et cette lutte inégale des forces, ne peut être considérée comme une sécession ni une rébellion ou même une soif de pouvoir de la part des dirigeants patriotiques Cabindaise, qui défendent une cause juste.
C'est l'armée ultra-moderne angolaise qui lutte contre la guérilla Cabindaise, causant d'innombrables victimes, surtout civiles. Des combats sont permanent au Cabinda et se déroulent chaque jour sur toute l'étendue de ce petit territoire. Faute de rencontres en face, l'ennemi pratiquent la guérilla, les FAA pillent, volent et incendient les maisons. Les femmes et filles trouvées sur place sont violées et déportées vers une destination inconnue. Des véillards sont battus et les femmes enceintes transpercées par le soldatesque Angolais ivre de drogues.
Depuis 1975 donc, les fils Cabindais ont pris les armes et ils ont organisé, sous la direction de M. NZITA Henriques TIAGO, des maquis et des réseaux secrets pour manifester le mécontentement du peuple Cabindais face à l'occupation illégale de Luanda sur leurs territoire et de les mètres hors du pays. Les tactiques des guérilleros Cabindais et le harcèlement continu des forces Angolaises, mais surtout les embuscade tendues sur divers endroits, sont les méthodes utilisées par les Combattants du FLEC/FAC, très bien rodés.
Avec ces méthodes, les indepentistes Cabindais espèrent amener les dirigeants du MPLA d'accepter les pourparlers et les principes de l'autodétermination.
En bref, malgré les représailles sanglantes des Angolais, les combattants des indepentiste, nommés Forces Armés Cabindaise (FAC), sont infatigables et poursuivent avec ardeur, les différents combats, face à une armée moderne et régulière dotée des moyens sophistiquées.
a suivre...
flecpnn2007
Jean Claude Nzita

(Foto Ruis Neumenn)

28 octobre 2007

COMMUNIQUÉ

COMMUNIQUÉ800px_Flag_of_Cabinda_svg

Le peuple Cabindais est obligé par force et intimidation à commémorer le 32ème anniversaire de l'indépendance de l'Angola (11.11.1975) par les autorités angolaises malgré l'occupation illégale dont fait objet le Cabinda, mettant en place toute une série des mesures de contrainte allant de la suspension à l'incarcération de cabindaises et cabindais qui boycotterons cette commémoration, menaces qui visent surtout les fonctionnaires de l'Éducation et Culture, de la Santé et du Ministère Publique.
De ce fait, la Communauté Cabindaise de Suisse lance un appel patriotique à tout le peuple cabindais de la Diaspora et ami(e)s de ce peuple à faire part à une Manifestation qui aura lieu le samedi 10.11.07 à 16H30 devant le Palais des Nations (ONU) à Genève à fin de dénoncer cette occupation illégale angolaise de Territoire, violant ainsi les droits internationaux à l'autodétermination de ce peuple et surtout dire « NON » aux diverses et multiples violations de droit de l'homme commises quotidiennement par l'Angola sur ce Territoire.
Toutes les Presses Nationales et internationales sont cordialement invitées, notamment :

- ibinda.com
- cabindamonde.info
- cabinda.net

Votre présence sera notre réconfort !

La Communauté Cabindaise en Suisse

Contactes : (+41)(0) 77 208 81 21 ou (+41)(0) 76 408 18 65

Versão Portugesa

COMUNICADO

O povo Cabindais é obrigado por força e intimidação a comemorar o 32° aniversário da independência da Angola (11.11.1975) pelas autoridades angolanas apesar da ocupação ilegal da qual faz objecto Cabinda, instaurando uma série das medidas de constrangimento que vão da suspensão ao encarceramento das cabindenses que boicotarão esta comemoração, ameaças que visam sobretudo os funcionários da Educação e Cultura, da Saúde e o Ministério Público.
Consequentemente, a Comunidade Cabindense na Suíça lança uma chamada patriótica a todo o povo cabindense da Diáspora e amigo (a) s deste povo a fazer parte à uma Manifestação que terá lugar no sábado 10.11.07 à 16:30 na frente do Palácio das Nações (O.N.U) em Genebra à fim de denunciar esta ocupação ilegal angolana deste Território, violando assim os direitos internacionais à autodeterminação deste povo e sobretudo dizer “NÃO” às diversas e múltiplas violações de direito humanos cometidas diariamente pela Angola neste Território.
Todas as Imprensas Nacionais e internacionais são convidadas cordialmente, nomeadamente:

- ibinda.com
- cabindamonde.info
- cabinda.net

A vossa presença será nosso reconforto! (41)(0) 77 208 81 21 ou (41)(0) 76 405 18 65

Comunidade Cabindense na Suíça.

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